Se os pensamentos afetam a frequência da água, imagina o que fazem ao teu corpo.
Sendo que o nosso corpo é constituído maioritariamente por água, assim como o planeta, então devemos prestar atenção aos nossos pensamentos e sentimentos.
Masaru Emoto, um pesquisador e cientista japonês, fez várias experiências em que submetia a água a diferentes pensamentos humanos, sentimentos e músicas. O resultado? Os cristais de água apresentavam formas diferentes (desde os mais cristalinos aos mais turvos) conforme os pensamentos associados.
Pesquisem sobre o assunto e vejam quão incrível é o poder que temos.
Artigo publicado no Jornal A Voz de Paço de Arcos – 05/2022
O tempo passa, como a água de um rio que flui em direção ao mar. Quando desagua já não é a mesma, nem volta a passar nos mesmos lugares.
Com o avançar da idade e da vida, nós também vamos mudando e as experiências e os lugares por onde passamos não se repetem, mas alteram-nos. Não a essência. A água não deixa de ser água, a sua composição mantém-se.
Aquilo que somos no nosso mais fundo íntimo também; assim creio.
Mas, ao longo do percurso, vamos nos moldando e vamos deixando de caber em certos lugares.
Deixamos de caber em certas roupas porque aumentámos de tamanho ou porque deixámos de gostar delas.
Deixamos de ter o mesmo carro; já não nos serve.
Mudamos de casa; precisamos de uma maior.
Trocamos de emprego; já não nos satisfaz.
Largamos o namorado ou o marido; já não existe amor.
Afastamo-nos de um determinado amigo; já não existem interesses comuns.
Compramos outro telemóvel; a autonomia do antigo já não serve ou precisamos de mais espaço.
E lá está: quando precisamos de mais espaço, quando já não cabemos nos lugares ou nas pessoas que passam por nós, mudamos. Quando não o fazemos o Universo, na sua perfeição, faz por nós.
Nada acontece por acaso e temos que aceitar e respeitar que será sempre para o nosso bem maior.
O curso é maravilhoso e a vista fantástica, mas a água que passou naquela pedra não mais será a mesma, nem a pedra que ficou estará igual.
Deixa-me encostar os meus lábios aos teus Sentir a maciez polposa O sabor de uma boca doce como figos de mel Vermelha rosada enfeitiça-me Nela os meus olhos fixam-se Nada oiço do que dizes Disperso-me do contexto Sinto-me a desligar Sou embalada na dança das palavras que se tornam melodia hipnotizante O desejo cresce Provoca-me água na boca O mundo para O coração exige Apenas Quero Preciso Beijar-te
Karma é um termo extraído das doutrinas bramânicas, com o qual se procura interpretar a lei de acção e reacção no domínio bioquímico. Nas religiões da Índia, sujeição ao encadeamento das causas.
Na Bíblia: “tudo o que o homem semear, isso também ceifará” ou tudo que semeares, colherás.
Também existem alguns ditados e frases:
Na cama que fizeres, nela te deitarás;
A justiça divina tarda, mas não falha;
“Quem ajuda os outros é ajudado, talvez amanhã, talvez daqui a mil anos, mas será ajudado. A natureza precisa saldar a dívida. É uma lei matemática e toda a vida é matemática.”
Vou contar-vos uma história verdadeira e podia contar-vos muitas mais.
Era uma vez um homem que casou com uma mulher que já tinha uma filha, com seis anos. Nos primeiros tempos tudo corria bem, até esse casal ter um filho em comum. A filha passou a ser a culpada de tudo o que corria mal no lar e passou a ser maltratada pelo padrasto, e o menino sempre acarinhado e desculpado.
As discussões entre o casal eram cada vez mais frequentes e, na maioria das vezes, resultantes da reação encolerizada e prepotente em relação à primeira filha da esposa.
Os anos passaram e o afastamento entre o casal foi-se agravando. Terminou em divórcio. A mulher deixou de amar o seu marido. A causa principal? A forma cruel como ele tratava a sua princesa.
Passados poucos anos, o homem voltou a casar. Com uma mulher com uma filha, também com seis anos. Exatamente igual.
A guarda do filho deste homem era partilhada e o menino começou a sentir na pele o que era ter uma madrasta. Começou a ser o culpado e o acusado de tudo o que corria mal entre as crianças e no ambiente familiar. Não sei como o pai trata a menina da segunda mulher, mas sei que este pai sente, agora, na pele exatamente aquilo que fez a sua primeira mulher sentir.
Como acabará a história não sei. Espero que bem. Gosto de finais felizes.
O karma é lixado!
Salto de flor em flor Qual bailarina borboleta Salpicando as pontas rosa Com brilho dourado O pólen espalha-se Chega-me ao nariz Faz-me comichão E rebento em gargalhadas É que este pó é mágico Deixa felizes todos os que lhe tocam O sol aquece-me as asas E sinto a energia a crescer Oiço a música dos rouxinóis Dão-me alento para seguir Voo e salto para dentro de uma papoila Ao aterrar faço uma joaninha saltar Coitadinha, nunca mais a vi Explodo em risos que não me deixam Fico agarrada à barriga que já dói de tanta folia Aninho-me sob a proteção do céu azul que olha por mim Adormeço com um sorriso nos lábios Cor carmim de rosa cetim Sonho Flutuo e viajo até Ti
Pela primeira vez, a letra de um poema meu foi transformada em música e ainda fui convidada para fazer parte do videoclipe. Estou muito feliz, orgulhosa e grata ao músico WIGUEL WIGUEL pela escolha 🙏🏼🙏🏼❤️🎵
Dança Mesmo que não saibas dançar Dança Mesmo que só tu oiças a música Dança Mesmo que mais ninguém o faça Dança Mesmo quando não te apetece Dança Mesmo que estejas triste Dança Mesmo que te critiquem Dança Mesmo que te enganes Dança Mesmo que não saibas a coreografia Dança Mesmo que não tenhas um estilo Dança Mesmo que te doam os pés Dança Em dias de chuva e em dias de sol Dança Porque quando danças és feliz