Nem sempre obtemos os resultados que desejamos, mas as escolhas são sempre da nossa responsabilidade.
Três minutos antes de tirar esta fotografia decidi fazer algo arriscado que tinha tudo para correr mal. Dei por mim de pernas para o ar, rabo na areia, a ver estrelas. Claro!
Algo dentro da minha cabeça disse que não era boa ideia e outra parte de mim (a que não pensa) disse ‘bora lá!’
Fiquei estatelada no meio do chão e ri-me até mais não. Nem sei como é que fui a única. Penso que toda a gente ficou tão surpresa que nem se riram (para meu espanto e agrado). Mas eu sim e não conseguia parar cada vez que me lembrava da minha estupidez.
Este é um assunto pouco importante, mas existem situações mais sérias que nos marcam.
O que fazemos com o resultado das nossas escolhas faz a diferença. Podemos nos martirizar ou aprender com isso e deixar ir (let it go). Ficar a relembrar e presos na situação (stuck in a moment) de forma negativa não é bom.
Correu bem? Boa para mim. Correu mal? Paciência, foi uma experiência. Assumir os erros e perguntar: ‘O que aprendi disso?’
Este deveria ser o espírito leve com que encaramos a vida e as nossas escolhas, mesmo as que saem ao lado.
Já dizia o Toy: “solta-te, liberta-te…”
Bom fim de semana, cheio de risos.
