Estreou, na HBO Max, a série mais aguardada dos últimos tempos – A Casa do Dragão, e, obviamente, não podia deixar de escrever sobre isto.

Como fã acérrima d’ A Guerra dos Tronos, estava ansiosa para que a prequela estreasse. Como tal, ontem, estive agarrada ao ecrã a absorver o máximo possível. Como quem está há imensas horas sem fumar e assim que pega num cigarro quase que o engole na primeira puxada.
Não faltou nada:
•os dragões (que amo) ✔️
•ambição pelo poder ✔️
•batalhas ✔️
•sexo ✔️
•confrontos pessoais ✔️
•decisões difíceis ✔️
•disputas ✔️
•o traidor ✔️
•a heroína guerreira ✔️
•muita violência ✔️
Logo no primeiro episódio para ficarmos viciados, claro!
Sangue a jorros, membros amputados e cabeças cortadas como quem corta manteiga. Ou estarei baralhada? É que também ando a ver a série da Netflix Vikings Valhalla. Já vi seis episódios, está catalogado como sexo e violência. Também tem algumas cenas de sangue. No entanto, parece-me que House of the Dragon, num só episódio, conseguiu vantagem.
Posto isto, eu que sou completamente contra a violência, ainda hoje me pergunto como é que aguentei oito temporadas com mais de setenta episódios do Game of Thrones. Mais, fiquei com saudades e ainda espero que, depois desta prequela, venha uma sequela, de preferência, com os mesmos atores, que nos apaixonaram.
O que disse o autor depois de ver o resultado?
“Vi todos os dez episódios e adorei o que vi”, comentou o autor em seu blog. “House of the Dragon é tudo o que eu esperava, sombrio, poderoso, visceral, incrível de assistir, cheio de personagens complexos e muito humanos que foram trazidos à vida por atores incríveis”, acrescentou.”
[Como é que começou este meu namoro? Com o livro A Guerra dos Tronos do George R. R. Martin. Depois de o ler fiquei tão fascinada que quis ver a série. Depois… depois já não há volta a dar. Point of no return!]