Bendita loucuraque ofertada me foidesde o ventre primordialVivi mil aventurasVivi à minha maneiraTransparência na peleQue vem do quente e doce peitoNão saberia de outra forma serRespirar, dançar e amarSem açaimes aceitar receber Da morte não tenho medoTalvez por tanta loucuraPor tão satisfeita viverSe daqui me forApraz-me dizer quearrependida não irei morrer “Quem goza tal loucura”ViveContinue a ler “Loucos”